Compositor: Não Disponível
Luz do sol inunda serenamente
À medida que os sentimento retornam
Um medo noturno estranho e familiar
Aparecendo e desaparecendo
Há um rio correndo profundamente
E está flutuando através das veias
O medo sem nome do desconhecido
Visão temporária de uma apreensão
Vaga e ainda triste
Anjos sombrios guiando-me
A soma de todos os meus medos
Anjos sombrios me possuindo
Sussurrando através de mim
Os nós estão afrouxando
Anjos negros guiam-me
A mim
Sem palavras para a terra do nunca
Todas as visões e sons dissolvidos lentamente
Sem gravidade, sem memória
Estrelas longínquas resplandecem
Deus remove o véu
Estou aguentando e me mantendo firme
Até que a estranheza desapareça
Ontem a noite eu ouvi as águas sonhando
Pedras dormiam ao longo da margem
Deixe as águas me banharem e deixe-me sonhar outra vez
Sobre algo bom
Deixe-me sonhar de lugares protegidos por preciosos
momentos. E de rostos há muito perdidos sobre palavras que finalmente fazem algum sentido
Ponha os mapas diante de mim
Rastrearei novamente as fronteiras da terra e do mar
Inunde as poças de maré e lave a costa
Não mais a mercê de ondas apenas me deixe respirar
Deixe-me levantar e banhar-me sob a luz cicatrizante
E mais uma vez apenas permita-me navegar através das estrelas
Estradas e rios se contorcem num círculo
Em volta da mesma velha obstinação
olho lá fora de tempos em tempos
Sentindo o calor de um sonho recorrente